quarta-feira, 20 de abril de 2011

Cachorro fica entalado entre dois muros

Wally estava provavelmente perseguindo um coelho ou gato quando acabou preso em um espaço de 15 centímetros 

Ao observar o aperto que Wally passou ao ficar entalado entre dois muros, parece até que o cãozinho estava tentando ser comprido como um Dachshund ou algo do tipo. Na verdade, o Shar pei misturado acabou preso em um espaço de 15 centímetros depois de perseguir um coelho ou gato até o local.
De acordo com o jornal Daily Mail o animal felizmente foi resgatado após os bombeiros de Riverside, na Califórnia, terem recebido uma ligação reclamando de latidos vindos próximo de duas propriedades. O animal foi encontrado fraco e desidratado, mas ainda bem agitado (dentro do possível).
Em entrevista à publicação John Welsh, porta-voz do Departamento de Serviço Animal de Riverside, contou que Wally ficou preso entre dois muros de concreto de 1,8m. O animal precisou aguardar cerca de 40 minutos até que o grupo de resgate quebrasse um dos muros e pudesse libertá-lo.
Após o incidente o cachorro de aproximadamente quatro anos foi alimentado e encaminhado para um abrigo, onde sua desidratação foi tratada. Já recuperado, Wally aguarda pela adoção de um lar feliz.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Alimentos industrializados e alimentos caseiros para gatos

Alimentos industrializados e alimentos caseiros para gatos
A melhor coisa a respeito de uma refeição caseira é que você decide o que ela contém. Se você é do tipo que gosta de carne e batatas, então costuma preparar um belo filé minhon acompanhado por uma safra de bons vinhos tintos. Por outro lado, se você prefere saladas, poderá apanhar o jantar fresquinho na horta. Está tentado reduzir o sal e o colesterol? Quando você cozinha, a decisão é sua.
Porém, a menos que você seja nutricionista, cabe aos especialistas - os grandes fabricantes de alimentos para animais de estimação - preparar a principal porção da dieta do seu bichano. É complicado saber as quantidades certas e balancear os alimentos. A maioria dos alimentos pode ser agrupada em uma ou mais de três categorias de nutrição: proteínas, gorduras e carboidratos. Vários animais (entre os quais o homem) precisam de porções distintas de proteínas, gorduras e carboidratos na dieta (essa é outra razão pela qual alimentos para cães não são bons para gatos - cães e gatos precisam de porcentagens diferentes de gorduras e proteínas para manterem a saúde). Além disso, essas necessidades mudam no decorrer da vida do animal. O filhote tem necessidades nutricionais distintas do gato adulto, e ambos têm necessidades distintas de um gato velho. A maioria dos fabricantes de alimentos para animais de estimação têm fórmulas especiais para os vários níveis de atividade e faixas etárias e há uma linha completa de dietas de prescrição para gatos com diversos problemas de saúde.

Todos nós já vimos um gato vir correndo ao som de um abridor de lata - não há dúvida de que o bichano adora comida enlatada. Mas será que os alimentos enlatados para gatos são melhores do que alimentos secos? Não necessariamente. Cada tipo de alimento tem vantagens e desvantagens. O fator mais importante é se o alimento atende às necessidades nutricionais de seu gato. Obviamente, o seu orçamento e a preferência do bichano também influenciam no tipo de alimento escolhido. Os alimentos industrializados para gatos apresentam-se em três formas gerais:
Alimentos secos para gatos são também denominados "ração" - é exatamente o que o nome indica: bolinhas ou grãos crocantes de alimentos. Alimentos secos para animais de estimação podem ser armazenados por muito tempo (em uma lata à prova de roedores, se você tiver problemas com camundongos em casa), não têm cheiro e os pacotes podem ser mantidos à temperatura ambiente durante várias semanas sem estragar.
Alimentos enlatados ou "úmidos" para gatos têm uma vida de prateleira razoavelmente longa se a embalagem não for violada - contudo, depois de aberta a lata, o alimento não dura muito tempo. Alimentos úmidos para gatos têm um odor pungente e costumam ser difíceis de manusear. Se você dá esse tipo de alimento ao seu gato, o que sobrar deve ser jogado no lixo depois de 15 a 20 minutos - é um meio de cultura para bactérias que podem deixar o gato doente. Sobras de latas recém-abertas podem ser refrigeradas em recipientes hermeticamente fechados durante um ou dois dias, no máximo.
Alimentos semi-úmidos para gatos também consistem em grãos, mas não são crocantes como os alimentos secos - eles costumam ser embalados em latas ou em sacos de alumínio com capacidade para uma refeição e são altamente industrializados. Alguns desses alimentos têm formas interessantes e cores distintas. Esses alimentos embalados em recipientes que podem ser fechados novamente costumam manter a qualidade à temperatura ambiente.
Cada um desses tipos de alimentos têm seus pontos fortes e fracos. Por exemplo, alimentos secos são convenientes, econômicos e mantêm a qualidade o dia todo. Por outro lado, o modo como alguns dele são formulados encoraja a formação de cálculos na bexiga. Os ricos aromas dos alimentos enlatados tentam até mesmo o gato mais exigente, mas a ração crocante ajuda a prevenir a formação da placa bacteriana nos dentes. Os semi-úmidos combinam a praticidade dos secos com o paladar dos enlatados, mas podem conter grande teor de corantes e substâncias artificiais.

Todos os alimentos de marca para gatos cobrem as necessidades nutricionais básicas do animal médio. Mas se você estiver preocupado com a qualidade geral das caixas, sacos e latas de alimentos para gatos na seção de produtos para animais de estimação no supermercado de sua cidade, talvez você queira optar por um dos alimentos de marca especial, geralmente encontrados em lojas de animais de estimação ou em clínicas veterinárias.

Dar ao gato alimentos industrializados garante o consumo dos nutrientes necessários. Ao mesmo tempo, um complemento feito em casa para a dieta regular do gato é positivo se você escolher alimentos adequados para o animal. Não há nada errado em querer tirar o máximo proveito de um frango e cozinhar a moela para o gato, a menos que isso se torne a parte principal da dieta do bichano. Os miúdos (rins, moela e até mesmo fígado) são bons para o gato se consumidos com moderação, mas estão vinculados a problemas de saúde se o animal consumi-los em grande quantidade. Do mesmo modo, todo gato na face da Terra adora leite e queijo, mas a maioria tem dificuldade em digeri-los.

O que há nos alimentos para gatos?
Consumidores atentos lêem rótulos - e esse é um bom lugar para começar a descobrir o que o seu gato come quando você compra alimentos próprios para o bichano.

Muitos donos de animais de estimação comparam as informações sobre nutrição de diversas marcas e percebem que uma marca de menor preço tem os mesmo nutrientes que uma marca de preço elevado. O que isso significa é que esses dois alimentos são iguais no laboratório. Por exemplo, couro velho para sapatos pode ter o mesmo teor de proteínas que peito de frango magro. Mas é claro que você e o gato preferem o frango. Portanto, o que precisamos saber é como os diversos nutrientes atuam no gato.

A questão mais relevante não é a quantidade de um determinado nutriente existente em uma lata de ração para gatos, mas quanto o sistema digestivo do animal pode assimilar. Alimentos de baixo custo costumam ser feitos de ingredientes de baixo custo, que talvez o seu gato não digere muito bem. Só porque o gato engole tudo de uma vez e mia pedindo mais não quer dizer que o alimento seja bom para ele (pense em crianças e alimentos saborosos com baixo valor nutritivo).

A moral da história é que alimentos especiais e de marca para animais de estimação são fabricados por empresas que fazem muitas pesquisas sobre a nutrição desses animais. Essas empresas estão sempre melhorando os alimentos para ficarem em dia com as informações mais recentes, e elas usam ingredientes de alta qualidade com nutrientes que os gatos podem aproveitar. Esses produtos podem custar um pouco mais, mas valem a pena.
 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

FILHOTINHOS QUE PRECISAM DE UM LAR

Estes 2 filhotinhos (preciso confirmar o sexo) precisam de um lar com urgência, já estão desmamados e comendo ração. Não tem nenhuma vacina nem foram vermifugados. 

Quem tiver interesse por favor, entre em contato com a loja (54)3342-3896 para maiores detalhes.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Cuidados com Luz, Temperatura e Umidade dos Répteis



Os Répteis têm características muito particulares (muito distintas dos mamíferos) e que os inserem numa Classe do Reino Animal, denominada Reptilia. O conhecimento dessas características é muito importante, pois são a razão das necessidades especiais dos répteis em relação a alojamento, temperatura, luz e unidade.

Temperatura

Os répteis são animais exotérmicos, isto é, regulam a sua temperatura corporal em função da temperatura exterior. Esta é a principal diferença em relação a outros animais de companhia. Para todos os répteis há um intervalo de temperatura ótimo e sob o qual mantêm a sua temperatura ideal. Na Natureza estes animais procuram o Sol ou as zonas de sombra, de modo à regular a sua temperatura interna mas, quando em condições artificiais, nós devemos providenciar essa gradiente de temperatura - assim, no seu novo lar deve existir um local em que a temperatura se encontre no seu valor máximo e outro no valor mínimo (dentro do intervalo de temperatura recomendado para a espécie), de modo que o animal possa optar e efetuar a sua termo regulação.
A temperatura corporal ideal é aquela em que o réptil mantém, de um modo conveniente, as suas funções orgânicas - respiração, digestão, controlo de doenças, etc. Em termos práticos, se o nosso animal se encontra sobre uma temperatura baixa ele está pouco ativo, tem menos apetite, a digestão faz-se mais devagar, a respiração é mais pausada e, caso esteja doente, o seu sistema imunitário não é tão eficaz, pois não está a trabalhar em pleno.

Estes
conceitos são por vezes um pouco difíceis de interiorizar para nós, mamíferos, mas são os responsáveis pela exigência de uma instalação própria para répteis, com uma temperatura controlada, pelo que não é conveniente, para a saúde do nosso réptil, andar solto pela casa.

Luz
A Luminosidade é outro fator que é necessário controlar para que o nosso animal viva em condições favoráveis. O elemento mais importante da luz Solar, quando temos um animal num espaço limitado num interior são os ultravioletas (UV). Os UV são um tipo de "luz", não visível para o olho humano, que tem funções importantes no metabolismo (o conjunto das funções do organismo). Entre as quais, por exemplo, transformar vitaminas como a A e a D, para que possam ser utilizadas devidamente. Os UV do Sol são filtrados através dos vidros e perdem por isso a sua função, o que significa que temos de providenciar UV "artificiais" ao nosso réptil e sem interferência de objetos.Outro elemento que temos de controlar é o foto período (o número de horas de luz durante um dia) e este também varia de acordo com a espécie.

Umidade

A Umidade é um fator essencial para uma muda correta (entre outros). Como todos os outros fatores já mencionados, varia com a localização geográfica de onde a espécie é originária. Como regra, podemos referir que as espécies que vivem na Selva necessitam de um teor de umidade relativa maior que os originários de zonas desérticas, e que a variação de dá entre 50% e 70% para o primeiro caso (atingindo por vezes valores de 80% para algumas espécies) e no segundo caso a umidade pode não ultrapassar os 10%. A água deve estar à disposição, pois além de beberem, muitos répteis gostam de tomar banho, particularmente no período de muda.

Qualquer que seja o fator considerado, é sempre importante conhecermos as características da espécie que temos, para que as suas necessidades sejam satisfeitas, pois além dos três elementos acima referidos há a salientar as inúmeras diferenças em relação à alimentação (carnívoros, herbívoros e onívoros), em relação ao seu modo de vida (espécies arborícolas, terrestres, aquáticas e semi-aquáticas) e ainda em relação aos hábitos, noturnos ou diurnos.


sábado, 2 de abril de 2011

Curioso, tímido e excelente companheiro



Este curioso roedor e companheiro das crianças é uma ótima opção de animal de estimação. Com um temperamento sociável e de fácil manejo, o Porquinho-da-Índia é um pet que tem sucesso garantido.

Em relação a outros roedores, o Porquinho-da-Índia leva vantagem por ser mais lento e portanto mais fácil de ser encontrado e apanhado.

Embora aprecie uma sonequinha, o porquinho sempre estará disposto a um passeio ou brincadeira.

Ele se adapta bem ao ser humano se acostumado desde pequeno, aceitando bem o cativeiro. Raramente morde, a não ser que se sinta ameaçado.

O Porquinho-da-Índia se alimenta com comida de coelho em pelotas (peletizada), feno, ou capim, legumes (exceto o alface, que pode causar diarréia) e frutas frescas. Brócolis e couve-flor são legumes maravilhosos por causa da alta quantidade de vitamina C.

Comidas novas devem ser apresentadas aos poucos, uma de cada vez, para se ter certeza que o porquinho não terá uma reação ruim a elas.

O macho chega a pesar entre 1 kg e 1,2 kg e a medir 25 cm quando adulto. Já as fêmeas são mais leves, com aproximadamente 20 cm de comprimento e entre 800 e 900 g de peso.

O Porquinho-da-Índia vive, em média, quatro anos. Para o primeiro acasalamento, se recomenda que o macho tenha de três a quatro meses e as fêmeas de três a sete meses. Jamais depois de sete meses. O período de gestação é de 59 a 72 dias, sendo a média de 62 dias.

A fêmea do Porquinho-da-Índia tem, em média, de dois a três filhotes. O tamanho ao nascer é de 7,62cm. A idade ideal para o desmame é de 3 semanas.

Origem e História

Um erro de navegação é o responsável pelo nome Porquinho-da-Índia.

No século XVI, quando os navegadores espanhóis buscavam um novo caminho para as Índias, em busca de especiarias, aportaram por engano em terras sul-americanas, mais exatamente no atual Peru.

Após provarem "churrascos" de um certo animalzinho que os nativos conheciam por Cuí
(e assim o chamam até hoje por causa dos seus gritos curtos, semelhantes ao som emitido pelos porcos), simpatizaram com ele e o adotaram como mascote.

Voltaram para o velho continente com vários deles nas malas e um nome equivocado: Porquinho-da-Índia.

Logo após a chegada à Espanha, os "Porquinhos-da-Índia" peruanos se transformaram em moda e se espalharam por toda a Europa e o "Novo Mundo", não mais como alimentação, como eram e ainda são utilizados no Peru, mas como animais de estimação.

Michael Schleissner, um aficcionado criador alemão de Porquinhos há 32 anos, esclarece:
"Existe uma teoria de que tal nome lhe foi atribuído porque os navegantes (agora ingleses), ao retornarem da América do Sul trazendo o mascote predileto da Europa, paravam na Guiné, um país da costa africana. Ao saber da parada, as pessoas achavam que o bichinho vinha da Guiné, e não do Peru. E ele continua: "Outros atribuem o nome Porco-da-Guiné ao preço que era cobrado pelos marinheiros ingleses pelos bichinhos, um Guinea, uma moeda de ouro muito utilizada na época".